2025
2024
2023
2022
2021
2020
2019
2025
O Triste Para Sempre organizou-se mais uma vez com a Casa do Comum para dar as boas vindas ao final do verão. O programa Summertime Sadness foi um ciclo de cinema de dois dias, com curtas metragens independentes dedicadas aos temas “Férias em Família” e “Amores de Verão”. Cada uma das duas sessões contou com quatro curtas metragens de edições diferentes do festival. 

Sessão Férias em Família
Como prometido, trazemos o melhor do drama de verão em duas sessões de curtas metragens nacionais e internacionais. A primeira sessão será dedicada a todos os desgostos possíveis de umas 'Férias em Família', passando por reencontros, perdas, conflitos e medos.
- Looking for Jack (2022, Sarah Zeppeli, FR)
- Ponto Final (2022, Miguel Lopez Beraza, ESP-PT)
- Dark Colors (2019, Ophélie Gallant, FR)
- Skógafoss (2018, Niels Bourgonje, NL)

Sessão Amores de Verão
O verão também pode ser feito de histórias intensas, encontros inesperados e despedidas que ficam para sempre na memória. A sessão “Amores de Verão” será dedicada às relações de amizade e de amor, às paixões fugazes, aos corações partidos e aos desencontros que nos acompanham muito para além das férias.
- Os Inúteis (2019, Rui Esperança, PT)
- Pidgeons are dying when the city is on fire (2023, Stavrous MarkoulaKis, GR)
- O Rio e Seu Labirinto (2023, Ian Capillé, PT)
- Viaggio (2018, Alex Morelli, US)
Local
Casa do Comum
DATA
5 e 6 setembro
PRODUção
Associação Cultural Triste para Sempre
programação de filmes
António Simão, Carolina Serranito e Carolina White
Design e imagem
Carolina Serranito, Eva Sequeira e Samuel Correia
2024
Em 2024, foi fundada a Associação Cultural Triste Para Sempre, que passou a administrar o festival. O Triste Para Sempre regressou ao Fórum Lisboa e estendeu-se ao Cinema Fernando Lopes, trazendo mais lágrimas do que nunca.  

O festival decorreu de 12 a 15 de dezembro e contou com diversas sessões temáticas, com assuntos como Odes aos Amigos, Fronteiras, Os Não-Ditos, que fizeram rolar lágrimas tanto pelos seus finais simplesmente infelizes, como pelas envolventes conversas com realizadores.

O Triste Para Sempre acolheu 40 filmes, destacando-se os vencedores das diferentes categorias: Lágrima Internacional, "The Insides of our Lives" de Misja Pekel; Lágrima Nacional, "Era Uma Vez no Apocalipse" de Tiago Pimentel; e Lágrima do Público, "As Cores do Luto" de Mariana Lima Mateus. Entre esta seleção de premiados, foram exibidos 22 filmes de produção portuguesa e 18 filmes de dez países diferentes.

Na equipa de jurados para a Competição Internacional, o painel de júri contou com Sara David Lopes, cofundadora e codiretora do festival Olhares do Mediterrâneo – Women's Film Festival, onde desempenha funções de direção, programação e coordenação de legendagem; Nuno Beato, realizador de animação, CEO e produtor da Sardinha em Lata, cuja obra inclui a série "Ema & Gui" e o premiado "Mi Vida en Tus Manos"; e Helen Esther Aschauer, realizadora e coreógrafa cubano-austríaca, conhecida pela sua narrativa visual arrojada, tendo colaborado com marcas como Qatar Airways, Vinted e Citroën.

Para a Competição Nacional, o festival contou com Ana Alice Alves, arquiteta e professora do ensino secundário, apaixonada por cinema; Fábio Mota, diretor de fotografia formado em Amesterdão e Londres, com experiência em curtas nomeadas para os BAFTA e em séries como "O Clube" e "Na Porta ao Lado"; e João Torgal, coautor do podcast e rubrica da Antena 3 "Os Cinéfilos Que Ninguém Pediu", jornalista representante da Antena 3.

O festival teve o gosto de receber apoio à produção por parte da CB Business Consulting e colaborar com a Casa do Comum para uma festa de celebração do seu 5º aniversário.
Jurados
Ana Alice Alves, Fábio Mota, Helen Esther Aschauer, João Torgal, Nuno Beato e Sara David Lopes
Local
Fórum Lisboa & Cinema Fernando Lopes
DATA
12 a 15 de dezembro de 2024
PRODUção
Associação Cultural Triste para Sempre
visualização e seleção de filmes
António Simão, André Marques, Carolina Serranito, Inês Garcia, Marta Batista e Mónica Oliveira
Design e imagem
Samuel Correia e Tomás Mateus
Site
Matilde Ramos
comunicação Social
António Simão, Carlota Gomes-Teixeira e Luís Miguel Simões
parceiros Institucionais
Cinema Fernando Lopes, Câmara Municipal de Lisboa e Casa do Comum
Parceiros media/Divulgação
Canal180, RTP2, Canal Q, Agenda Cultural de Lisboa, Cinema em Portugal
APOIOS
Universidade Lusófona, ShortCutz Lisboa, Algures no Planisfério, Pasteis de Belém, Cinetoscópio, Restart e CB Business Consulting
Produção Digital
António Simão
Pós-produção
António Simão, Carolina Serranito e Luís Miguel Simões
2023
Em 2023, conscientes da centralização da cultura em Lisboa e com vontade de expandir o festival para outras cidades do país, o Triste Para Sempre colaborou com a SHE – Sociedade Harmonia Eborense durante dois dias, em Évora, num ciclo de cinema onde foram exibidos apenas filmes portugueses de edições anteriores do festival. Além disso, de modo a manter a dinamização do festival, o Triste contou também com o novo espaço cultural em Lisboa, a Casa do Comum.

Em Évora, o Triste passou duas sessões em fins de semanas diferentes, 3 e 24 de novembro. No dia 3, realizou-se uma sessão com a longa-metragem vencedora, Alcindo, de Miguel Dores, seguida de uma conversa entre as produtoras do festival, membros da SHE, e o público. No dia 24, juntaram-se curtas-metragens portuguesas que se interligam entre si através da perda, da fuga e da busca, começando com Antes de Mim, o Fim de Inês Luís, Beco do Imaginário de Romano Cassellis, Alexandria de Luís Miguel Pereira e Thiago Carvalho, Chama-se Carla de Cátia Biscaia e Mulher como Árvore de Flávio Ferreira, Helder Faria, Alejandro Vázquez, Daniela Cajías e Carmen Tortosa. Foi possível contar com a presença do realizador Romano Cassellis, que conduziu uma conversa pós-sessão.

Em dezembro, repetiram-se as sessões mencionadas anteriormente na Casa do Comum, no Bairro Alto. Após a transmissão de Alcindo, de Miguel Dores, no segundo dia da extensão, Mamadou Ba, ativista antirracista e dirigente do SOS Racismo, e Miguel Dores, realizador do filme, conversaram com o público.
Local
Sociedade Harmonia Eborense (SHE), Casa do Comum
DATA
3 e 24 de novembro, 9 e 10 de dezembro
PRODUção
António Simão, Carolina Serranito, Luís Miguel Simões e Inês Garcia
Design e imagem
João Carvalho, Casa do Comum
Produção digital
António Simão
2022
Em 2022, o Triste saltou das pequenas salas para o Fórum Lisboa, antigo Cinema Roma, na movimentada Avenida de Roma. O festival decorreu de 8 a 11 de dezembro e tornou-se evidente o crescimento e a procura do público de um espaço para os finais menos felizes.

Nesse ano, o festival acolheu sobretudo filmes, curtas e longas, portuguesas, como o aclamado filme “Ice Merchants” de João Gonzalez, candidato português aos Óscares em 2023, “Alcindo”, de Miguel Dores, e “O Teu Nome É”, de Paulo Patrício.

Tal como no ano anterior, devido aos temas variados de cada filme recebido, realizaram-se sessões subordinadas a temas em comum, tal como “Idade e Identidade”, “Em Busca”, “Conduzidos pela Superstição” e “Antes e Depois do Fim”.

Na equipa de jurados para a Competição Nacional, foi possível contar com Nuno Gervásio, criativo, argumentista e programador do Shortcutz Lisboa, com Rafaela Teixeira, jornalista e crítica de cinema no Mega Cult, o seu projeto de crítica, e com Rui Mendes, coordenador e programador no IndieLisboa. Para a Competição Internacional, avaliaram os filmes Ana Cabral Martins, investigadora e programadora no Indie, Duarte Coimbra, realizador, e Guilherme Daniel, diretor de fotografia em cinema e realizador. Além disso, foi possível contar ainda com uma equipa de jurados de longas-metragens: Alexandre Braga, realizador, professor universitário e programador cultural, João Gil, realizador e artista plástico, vencedor da competição nacional do Triste em 2021, e Maria Ângela da Silva, cofundadora da Prosa Plataforma Cultural e mediadora de arte no MAAT.
Jurados
Alexandre Braga, Ana Cabral Martins, Duarte Coimbra, João GIl, Maria Ângela da Silva, Nuno Gervásio, Rafaela Teixeira, Rui Mendes.
Local
Fórum Lisboa
DATA
8 a 11 de dezembro de 2022
PRODUção
António Simão, Carolina Serranito, Ana Durão, Luís Miguel Simões e Inês Garcia
Visualização e Seleção de filmes
António Simão, Carolina Serranito, Inês Garcia, Marta Batista, Luís Simões
Design e imagem
Ana Durão, Olena Pikho, Matilde Calado
Comunicação social
António Simão e Luís Miguel Simões
Apoios À Divulgação
NiT, Gerador, Antena 1, Canal Q, Agenda Cultural, TimeOut, ShortCutz, Film Spot
Produção digital
António Simão
pós-produção
António Simão e Carolina Serranito
2021
A terceira edição foi desafiante, na medida em que entre confinamentos e estados de emergência, apenas se conseguiu realizar entre os dias 1 e 4 de julho, na Fábrica Braço de Prata.

A produção e organização do festival foram efetuadas predominantemente por via online, devido a todos os constrangimentos causados pela pandemia. Numa seleção rica e variada de curtas-metragens, decidimos dividir as sessões por temas: Saúde Mental, Partir ou Ficar, Memória e Nostalgia, Drama Familiar, Luto e Solidão e Prisão Emocional.

Na equipa de jurados, para a Competição Nacional, foi possível contar com Joana de Sousa, produtora do DocLisboa, Luís Mendonça, programador da cinemateca e docente na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e com Matilde Calado, realizadora e Diretora de Produção da Onírico Filmes. Para a Competição Internacional, aceitaram os nossos convites Ana Isabel Strindberg, programadora do IndieLisboa e diretora do Portugal Film, Paulo Carneiro, realizador do documentário “Bostofrio – où le ciel rejoint la terre”, Rui Pereira, produtor no festival MONSTRA, e Bernardo Freire, crítico de cinema.
Jurados
Ana Isabel Strindberg, Bernardo Freire, Joana de Sousa, Luís Mendonça, Matilde Calado, Paulo Carneiro, Rui Pereira
Local
Fábrica do Braço de Prata
DATA
1 a 4 de julho de 2021
Produção
António Simão, Carolina Serranito, Ana Durão, Luís Miguel Simões e Inês Garcia
Visualização e Seleção de filmes
António Simão, Carolina Serranito, Inês Garcia, Ana Durão, Luís Miguel Simões, Bernardo Freire
Design e imagem
Ana Durão
Comunicação social
António Simão e Luís Miguel Simões
Apoios À Divulgação
NiT, Gerador, Antena 1, Canal Q, Agenda Cultural, TimeOut, ShortCutz, Film Spot
Produção digital
António Simão
pós-produção
António Simão e Carolina Serranito
2020
No ano seguinte, o festival cresceu e realizou-se no Selina Garden, no Chiado, com atividades de warm-up na Central Gerador, no Lumiar. O festival passou a ter quatro dias e na programação do warm-up realizaram-se sessões com os filmes vencedores da edição anterior. Em parceria com o Festival Mental, promoveu-se ainda uma conversa acerca da presença da tristeza no cinema e na sociedade, com foco na saúde mental.

Foi realizado um concurso aberto para o design do cartaz, incentivando à criatividade de artistas e designers emergentes. Durante os dias do festival, realizou-se uma exposição com todos os cartazes recebidos.

Além da parceria com o festival Mental e do concurso aberto, a co-diretora, Carolina Serranito, foi convidada pela Antena 3 a promover o festival, numa entrevista com André Santos e também foi entrevistada por Fernando Alvim no programa É A Vida Alvim (episódio 8 da temporada 6).

Nesta edição, a sala de cinema do Triste exibiu 34 curtas-metragens, atribuindo mais menções honrosas e criou-se uma nova distinção: Lágrima do Público. Também foi nesta edição que o Triste teve, pela primeira vez, uma equipa de jurados.
Jurados
Mia Tomé, Ricardo Vieira Lisboa, Pedro Caldeira (competição nacional), Miguel Leão, Mauro Hermínio, Sandra Almeida, Pedro Vaz Simões (competição internacional)
Local
Selina Secret Garden Lisboa
DATA
20 a 23 de fevereiro de 2020
produção
Carolina Serranito, António Simão, Pedro Maia e apoio da Produtora Stardome com as representantes Beatriz Mota Pinto e Margarida Mateus
Visualização e Seleção de filmes
António Simão, Carolina Serranito, Inês Garcia, Mariana Teixeira e Pedro Maia 
Design e imagem
Renato Domingos e Margarida Mateus
Comunicação social
Produtora Stardome
Produção digital
António Simão
cobertura fotográfica e videográfica
António Mateus e Tangible Matter
pós-produção
António Simão, Carolina Serranito e Stardome
2019
 A primeira edição do Triste Para Sempre tomou lugar em Benfica no Palácio Baldaya e no espaço cultural Com Calma. O festival pôde acontecer com o apoio de amigos e familiares nos dias 21 e 22 de fevereiro. Nesta primeira edição, foi possível lançar o festival para o panorama cultural em Lisboa, incentivando à realização de mais edições, a fim de crescer e de chegar a mais públicos.

Foram submetidos 71 filmes de 20 países diferentes. Em dois dias de sessões, o festival conseguiu encher as salas. Através de uma colaboração com a produtora Persona Non Grata, foi possível incluir na programação os filmes Vazante, de Pedro Flores, e Deus Não Quis, de António Ferreira. Os filmes foram a três concursos diferentes, de modo a premiar os melhores selecionados para a competição - a Lágrima Nacional, Lágrima Internacional e Menção Honrosa.

A equipa era formada por voluntários e amigos, que permitiram a realização do festival ainda em crescimento.
Local
Com Calma e Palácio Baldaya
DATA
21 e 22 de fevereiro de 2019
produção
António Simão, Carolina Serranito e Paulo Alves
Visualização e Seleção de filmes
António Simão, Carolina Serranito, Maria João Rodrigues
Design e imagem
Afonso Matos
Produção digital
António Simão e Pishdaad Modaressi
cobertura fotográfica e videográfica
Pishdaad Modaressi
pós-produção
António Simão, Carolina Serranito
Triste Para Sempre